quarta-feira, 9 de outubro de 2013

gatos - raças de gatos



Raças de Gatos
Raças de Gatos - Domesticado primeiramente no oriente médio, o gato doméstico (Felis catus) é o resultado do cruzamento de diversas espécimes de gatos selvagens. É um animal de tamanho pequeno a médio, independente, muito inteligente, sociável e curioso. As características comportamentais dos gatos podem variar dependendo da raça, idade e sexo. Existem atualmente mais de 200 raças de gatos, distintas entre sí pelo tamanho, tipo e cor de pelagem, temperamento, entre outras características. Para conhecer um pouco mais sobre as raças de gatos mais populares em todo o mundo, não deixe de visitar os links listados abaixo. Conifra as raças de gatos abaixo e escolha o seu gato favorito!

Gato Abissínio
Abissínio
Gato American Shorthair
American Shorthair

Gato Angorá

Angorá
Gato Bengal
Bengal
Gato Brazilian Shorthair
Brazilian Shorthair
Gato British Shorthair
British Shorthair
Gato Burmese
Burmese
Gato Chartreux
Chartreux
Gato Cornish Rex
Cornish Rex
Gato Egyptian Mau
Egyptian Mau
Gato European Shorthair
European Shorthair
Gato Exótico
Exótico
Gato Himalaio
Himalaio
Gato Maine Coon
Maine Coon
Gato Norwegian Forest
Norwegian Forest
Gato Oriental
Oriental
Gato Persa
Persa
Gato Ragdoll
Ragdoll
Sagrado da Birmânia
Sagrado da Birmânia
Scottish Fold
Scottish Fold
Gato Siamês
Siamês
Sphynx




Existem atualmente mais de 200 raças de gatos, distintas entre sí pelo tamanho, tipo e cor de pelagem, temperamento, entre outras características. Para conhecer um pouco mais sobre as raças de gatos mais populares em todo o mundo, não deixe de visitar os links listados abaixo. Conifra as raças de gatos abaixo e escolha o seu gato favorito!



























Existem atualmente mais de 200 raças de gatos, distintas entre sí pelo tamanho, tipo e cor de pelagem, temperamento, entre outras características. Para conhecer um pouco mais sobre as raças de gatos mais populares em todo o mundo, não deixe de visitar os links listados abaixo. Conifra as raças de gatos abaixo e escolha o seu gato favorito!
























terça-feira, 17 de setembro de 2013

Gato Preto




Gato Preto
A história de vida do gato preto é impressionante. Sacrificado por uns, adorado por outros, o gato preto sobreviveu a tudo simplesmente para reclamar o lugar que mais gosta de ocupar: um sítio quente, junto à janela.

As superstições acerca dos gatos começaram desde muito cedo. Os primeiros povos a atribuir uma aura mística ao gato foram os egípcios que o idolatravam, tendo mesmo um deus com a sua forma física, Bast. Em honra desta divindade, os egípcios mantinham gatos pretos nas suas casas e davam-lhes honras reservadas a faraós, mumificando-os depois de mortos.

Mas foi na Idade Média que o gato viu a sua sorte mudar. Apesar de concederem um importante serviço ao homem, caçando os ratos que eram considerados uma praga por todo o lado, a verdade é que havia grupos de gatos vadios que faziam das cidades o seu território. A sobrepopulação terá sido o primeiro motivo pelo qual o gato deixou de cair em graça para passar a cair em desgraça.

A Idade Média ficou marcada pela bruxaria, superstição e febre religiosa. O gato, como animal independente e solitário, captou a atenção tanto de cristãos como pagãos. 

No paganismo, o gato representa protecção e sabedoria, mas na magia negra, o gato preto macho personifica o diabo. No tarot, no baralho de Rider Waite, a Rainha de Paus é representada com um gato preto a seus pés, significando energia instintiva, mas domesticada.

O gato é um animal que caça durante a noite e era acolhido na Idade Média por pessoas sozinhas. Os gatos vadios eram os animais de estimação de pedintes e pobres, o que não favorecia a imagem do gato. Os olhos penetrantes que iluminam as noites contribuíram provavelmente para a catalogação do gato como espírito diabólico. A cor preta era a cor do mal e das trevas, o que tornou os gatos desta pelagem os mais perseguidos pelos inquisidores e cristãos. A sua associação a práticas pagãs provocou um maior distanciamento entre os cristãos e o gato. O facto de o gato ser várias vezes sacrificado em rituais pagãos tornou-o num símbolo a combater.

Depressa começaram a surgir relatos que ligavam os gatos a bruxarias. Diz a lenda que por volta de 1560, em Linconshire, filho e pai foram assassinados por um gato preto que lhes cruzou o caminho. O animal coxeava com vários arranhões e dirigiu-se para a casa de uma mulher que os habitantes da região suspeitavam que fosse bruxa. No dia seguinte, a mulher apareceu a coxear com uma ligadura no braço. 
 
Outra história relatada conta que durante a noite um agricultor cortou a orelha de um gato. 
O homem acreditava que o gato estava a assombrar a sua propriedade. No dia seguinte, o agricultor regressou ao local apenas para encontrar parte da orelha de um humano. Na Alemanha, as histórias sobre a dualidade bruxa/gato preto são comuns. Uma mulher após ter sido acusada de bruxaria e condenada à fogueira, transformou-se em gato preto enquanto ardia. Foi assim que surgiu o mito de que as bruxas se transformam em gatos pretos durante a noite. E foi também desta forma que se encontraram justificações para perseguir estes animais. 

Juntamente com as lendas surgem também outros factos históricos que na altura serviam de base de sustentação a muitas superstições. O Rei Carlos I de Inglaterra tinha um gato preto como animal de estimação. Ele acreditava que o seu gato lhe trazia sorte. Coincidência ou não, o gato morreu um dia antes de o Carlos I ter sido preso por Oliver Crommwell. O Rei foi acusado de traição e mais tarde decapitado.

Surpreendentemente, o gato preto sobreviveu a décadas, se não séculos de perseguição. A sua pelagem negra, pela qual era perseguido, era também uma vantagem quando caçava à noite, fundindo-se com a escuridão. Naqueles tempos, não faltava alimento para os gatos, uma vez que os ratos abundavam pelos campos e cidades. 

Na altura do Renascimento, a Igreja Católica tinha já abrandado a caça aos pagãos. Esta foi uma boa notícia para o gato pois os cristãos tinham conseguido reduzir a prática do sacrifício de animais, e em particular dos gatos com pelagem preta e alem disso deixaram de ser perseguidos pelos próprios cristãos.

No entanto da Idade Média resistiram as superstições profundamente enraizadas na cultura popular. Apesar de em Portugal ser mais comum associar o gato preto a um mau presságio, são várias as crenças que lhe são favoráveis noutros países. 

sábado, 24 de agosto de 2013

O ATIVISMO DE SOFÁ, A PUBLICIDADE E O GATO PRETO.


Até a noite desta terça-feira, dia 5, o comunicado da Volkswagen postado um dia antes informando que irá retirar do ar o comercial “Superstição” por conta das manifestações acerca do tema tinha 1.390 comentários. Por curiosidade, dei uma espiada em alguns deles e logo desisti tamanho era o desfile de grosserias e a falta de um nível mínimo de educação entre os próprios supostos defensores dos gatos sobre o assunto que ficam trocando ofensas em uma discussão vazia e sem sentido. Os rápidos e eficientes ativistas dos direitos dos felinos que viram na peça publicitária criada pela agência da montadora, a AlmapBBDO, uma incitação à violência e ao preconceito contra os gatos pretos encontraram nas redes sociais uma ótima caixa de ressonância para seus radicalismos. Não são só eles, aliás. As redes sociais amplificam para o bem e para o mal qualquer tipo de opinião, especialmente as mais deselegantes, expondo pessoas e tornando as marcas mais vulneráveis.
A maneira que a Volkswagen encontrou para lidar com as manifestações foi retirar o comercial do ar. O filme em questão brinca de forma bem humorada com um elemento que faz parte da bagagem cultural de todo mundo que é a associação do gato preto ao azar e em nenhum momento estimula os maus tratos aos bichanos. Mas, como para quem tem um martelo na mão tudo o que encontra pela frente parece prego, o comercial provocou a ira das entidades protetoras dos gatos.
É incrível como a crescente intolerância do ser humano diante dele próprio, cujas demonstrações são diárias na nossa sociedade, não provoca tamanha reação nas pessoas. Esse excesso de puritanismo que vê no politicamente correto um escudo e uma forma para chamar a atenção para causas menores, além de demonstrar uma total falta de bom senso de parcela da nossa sociedade, é algo que veio para ficar e que se tornou ainda pior com as redes sociais. Um desafio e tanto para a publicidade. Agências e clientes, é claro, têm que ser responsáveis com o teor daquilo que veiculam, mas estão ficando cada vez mais com seu espaço para brincadeiras, piadas e bom humor – todos elementos que sempre fizeram parte do DNA da publicidade  brasileira – mais estreito. E também mais chato e sem graça.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Fotógrafo passa cinco anos na ilha dos gatos no Japão

0 ilha dos gatos no Japão fotógrafo Fubirai Fotógrafo passa cinco anos na ilha dos gatos no Japão
Eles vivem soltos pela ilha em Fukuoka, no Japão.
O fotógrafo Fubirai passou os últimos cinco anos documentando as vidas desses felinos.
Os bichos são alimentados por pescadores locais e podem passear livremente pelas ruas.
O que vocês acham disso? Eu ainda penso que deveria ter um controle populacional desses bichos, com castração.
E tem outra, todos os animais domésticos querem ter um dono, um cantinho quentinho em casa, ração boa para matar a fome... Bom, de qualquer forma, as fotos são lindas.
Crédito reportagem: Summer Anne Burton/BuzzFeed
40 Ilha dos gatos no japão fotógrafo Fubirai Fotógrafo passa cinco anos na ilha dos gatos no Japão
Espie a vida dos felinos em fotos. Clique na imagem, escolha a sua preferida e twitte para o amigo!